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Justiça colocou em liberdade o acusado de mandar matar a adolescente
Maiana Mariano Vilela, de 16 anos, que desapareceu em dezembro de 2011 e
teve o corpo encontrado em maio deste ano, em Cuiabá.
O habeas corpus foi concedido ao empresário Rogério da Silva Amorim, de 38 anos, que era namorado da jovem, nesta quarta-feira (19), durante julgamento realizado na Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) que foi presidida pelo desembargador Manoel Ornellas de Almeida. O alvará de soltura foi expedido e o acusado deve deixar a Penitenciária Central do Estado, localizada na capital.
No mês de novembro, o mesmo colegiado do Tribunal de Justiça anulou a decisão em primeira instância que determinava que os três acusados fossem levados a júri popular pelo assassinato de Maiana. Na ocasião, segundo informou o advogado que defende o empresário, Waldir Caldas, as alegações finais da defesa não haviam sido juntadas ao processo. A data do julgamento não chegou a ser marcada.
Entenda o caso
Segundo denúncia do Ministério Público Estadual (MPE), Rogério encomendou a morte da adolescente que sumiu após descontar um cheque em uma agência bancária localizada no bairro CPA II. Para concretizar o crime, o empresário contratou dois pedreiros.
Paulo Ferreira e Carlos Alexandre Silva confessaram à polícia que executaram a garota a pedido do empresário. No dia do crime, eles receberam a orientação do empresário para que o assassinato fosse consumado à noite em uma chácara, onde Maiana levaria o dinheiro para o caseiro da propriedade rural a pedido do namorado.
Com R$ 500 na bolsa, ao chegar à chácara, a adolescente foi atacada pelos acusados que simularam um assalto. Em seguida, eles teriam asfixiado Maiana e colocaram o corpo dela dentro de um veículo. Segundo o MPE, eles levaram o cadáver da adolescente até a empresa do acusado para comunicar a execução.
Depois disso, eles percorreram uma distância de mais cinco quilômetros e deixaram o corpo escondido em um matagal e, mais tarde, retornaram para enterrá-lo em uma cova rasa, no Distrito do Coxipó do Ouro, na capital. Depois de localizado, o corpo de Maiana foi enterrado pela família no cemitério Parque Bom Jesus no dia 31 de julho, sete meses depois do assassinato.
O habeas corpus foi concedido ao empresário Rogério da Silva Amorim, de 38 anos, que era namorado da jovem, nesta quarta-feira (19), durante julgamento realizado na Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) que foi presidida pelo desembargador Manoel Ornellas de Almeida. O alvará de soltura foi expedido e o acusado deve deixar a Penitenciária Central do Estado, localizada na capital.
No mês de novembro, o mesmo colegiado do Tribunal de Justiça anulou a decisão em primeira instância que determinava que os três acusados fossem levados a júri popular pelo assassinato de Maiana. Na ocasião, segundo informou o advogado que defende o empresário, Waldir Caldas, as alegações finais da defesa não haviam sido juntadas ao processo. A data do julgamento não chegou a ser marcada.
Entenda o caso
Segundo denúncia do Ministério Público Estadual (MPE), Rogério encomendou a morte da adolescente que sumiu após descontar um cheque em uma agência bancária localizada no bairro CPA II. Para concretizar o crime, o empresário contratou dois pedreiros.
Paulo Ferreira e Carlos Alexandre Silva confessaram à polícia que executaram a garota a pedido do empresário. No dia do crime, eles receberam a orientação do empresário para que o assassinato fosse consumado à noite em uma chácara, onde Maiana levaria o dinheiro para o caseiro da propriedade rural a pedido do namorado.
Com R$ 500 na bolsa, ao chegar à chácara, a adolescente foi atacada pelos acusados que simularam um assalto. Em seguida, eles teriam asfixiado Maiana e colocaram o corpo dela dentro de um veículo. Segundo o MPE, eles levaram o cadáver da adolescente até a empresa do acusado para comunicar a execução.
Depois disso, eles percorreram uma distância de mais cinco quilômetros e deixaram o corpo escondido em um matagal e, mais tarde, retornaram para enterrá-lo em uma cova rasa, no Distrito do Coxipó do Ouro, na capital. Depois de localizado, o corpo de Maiana foi enterrado pela família no cemitério Parque Bom Jesus no dia 31 de julho, sete meses depois do assassinato.
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