A Polícia Civil concluiu nesta segunda-feira (9) o inquérito que investigou o soldador de 29 anos suspeito de matar com 12 golpes de canivete o próprio filho, um bebê de um anos e dois meses, no interior de Mato Grosso. O suspeito está na cadeia desde o dia primeiro dia deste ano, quando cometeu o crime na cidade de Campo Novo do Parecis, a 397 km de Cuiabá.
O assassinato foi investigado pela delegada de Sapezal, Cinthia Gomes da Rocha Cupido. Ao G1, a delegada disse que indiciou oficialmente o suspeito por homicídio qualificado, resistência à prisão e ameaça. "Agora, vou enviar o inquérito relatado para o Fórum para depois o Ministério Público decidir se vai oferecer denúncia criminal”, afirmou. Se condenado, o suspeito pode pegar mais de 30 anos de prisão caso seja condenado pela Justiça.
Segundo a delegada, o suspeito terminou todos os depoimentos prestados à polícia chorando copiosamente. “Ele disse várias vezes que não se lembrava do assassinato do filho. Em todos os depoimentos, ele acabou chorando quando relatamos a forma como o filho foi morto”, comentou a delegada.
O suspeito já teve a prisão preventiva decretada pela Justiça. Ele se encontra preso na Cadeia Pública de Campo Novo do Parecis em uma cela com outros oito detentos.
Assassinato violento
O assassinato do bebê teria ocorrido após uma discussão entre o pai e a mãe da criança. A mulher fugiu para a casa de um vizinho e depois chamou a polícia. Em seguida, o suspeito fez o próprio filho de um ano como refém. O homem matou o bebê com 12 golpes de canivete e só foi preso após cerca de quatro horas de tentativa de negociação com a Polícia Militar e familiares.
Em depoimento à delegada Cinthia Gomes, a mãe do bebê Raquel de Lourdes da Silva disse que recentemente havia se separado do marido e que "por dificuldades financeiras" teria reatado o relacionamento. Em entrevista concedida à TV Centro América no dia do crime, Raquel da Silva afirmou que o marido planejou o assassinato do filho. "Ele já vinha planejando isso há dias. Ele queria me matar e os dois filhos e dizia que ele ia se matar depois", revelou. O velório e o enterro do bebê, em Tangará da Serra, foram acompanhados por moradores e familiares que estavam revoltados com a morte do menino.
O assassinato foi investigado pela delegada de Sapezal, Cinthia Gomes da Rocha Cupido. Ao G1, a delegada disse que indiciou oficialmente o suspeito por homicídio qualificado, resistência à prisão e ameaça. "Agora, vou enviar o inquérito relatado para o Fórum para depois o Ministério Público decidir se vai oferecer denúncia criminal”, afirmou. Se condenado, o suspeito pode pegar mais de 30 anos de prisão caso seja condenado pela Justiça.
Segundo a delegada, o suspeito terminou todos os depoimentos prestados à polícia chorando copiosamente. “Ele disse várias vezes que não se lembrava do assassinato do filho. Em todos os depoimentos, ele acabou chorando quando relatamos a forma como o filho foi morto”, comentou a delegada.
O suspeito já teve a prisão preventiva decretada pela Justiça. Ele se encontra preso na Cadeia Pública de Campo Novo do Parecis em uma cela com outros oito detentos.
Assassinato violento
O assassinato do bebê teria ocorrido após uma discussão entre o pai e a mãe da criança. A mulher fugiu para a casa de um vizinho e depois chamou a polícia. Em seguida, o suspeito fez o próprio filho de um ano como refém. O homem matou o bebê com 12 golpes de canivete e só foi preso após cerca de quatro horas de tentativa de negociação com a Polícia Militar e familiares.
Em depoimento à delegada Cinthia Gomes, a mãe do bebê Raquel de Lourdes da Silva disse que recentemente havia se separado do marido e que "por dificuldades financeiras" teria reatado o relacionamento. Em entrevista concedida à TV Centro América no dia do crime, Raquel da Silva afirmou que o marido planejou o assassinato do filho. "Ele já vinha planejando isso há dias. Ele queria me matar e os dois filhos e dizia que ele ia se matar depois", revelou. O velório e o enterro do bebê, em Tangará da Serra, foram acompanhados por moradores e familiares que estavam revoltados com a morte do menino.
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