Imagens exclusivas do circuito interno de segurança, divulgadas nesta segunda-feira (19) pela TV Centro América, revelaram o momento em que um empresário de Cuiabá foi assassinado dentro de uma agência bancária pelo vigia. O crime ocorreu no dia 21 de junho deste ano, no momento em que Adriano Henrique de Campos, de 73 anos, tentava sair do banco, localizado na Avenida Carmindo de Campos, passando pela porta-giratória. Ele foi atingido por tiros e morreu na hora.
Os últimos momentos do empresário foram registrados por quatro câmeras do circuito interno do banco. As imagens mostram que várias pessoas passaram pela porta de segurança do local com bolsas e capacetes sem que a porta fosse travada. Mas no instante em que o empresário chega à agência e tenta passar pela porta, o detector de metais o impede de entrar.
Nesse instante, o vigia se aproxima e libera a porta-giratória. Porém, o empresário estava apenas com uma folha de papel na mão e por ter sido barrado, as imagens mostram que ele faz um gesto com a mão para o vigia. Momento em que supostamente o empresário teria ofendido o funcionário e seguiu em direção ao balcão de atendimento.
O circuito interno de segurança revela ainda que a vítima permaneceu por 14 minutos dentro da agência. Depois de ser atendido, Adriano vai a um caixa eletrônico e paga algumas contas. Após realizar as operações bancárias, o empresário tenta sair do estabelecimento mas não consegue, porque novamente a porta é travada. O vigia então se aproxima da vítima e com um revólver em punho efetua os disparos.
O tiro fatal foi na cabeça da vítima. O vigia, como mostram as imagens, teve tempo de atirar no vidro para sair da agência. Já na avenida, o segurança consegue parar um motociclista que trafegava na pista e rouba o veículo para fugir.
O ex-segurança, de 28 anos, que confessou o crime e está foragido, foi indiciado por homicídio qualificado. O Ministério Público Estadual (MPE) já recebeu o inquérito policial, mas ainda não decidiu se irá oferecer denúncia contra o indiciado.
Para o advogado da família de Adriano, Flávio Alexandre Bertin, o crime foi premeditado. O advogado disse ainda que a família ingressou com pedido de indenização por danos morais e materiais. “Por melhor que seja a reparação que nós estamos buscando, não traz a vida dele [empresário] de volta”, avaliou.
Morte
O crime ocorreu por volta das 13h, do dia 21 de junho. Dias depois do assassinato, já não podendo ser preso em flagrante, o vigia se apresentou à polícia e prestou depoimento. Ele alegou que teria cometido o crime por ter sido ofendido verbalmente pelo empresário com palavras racistas. Após prestar esclarecimentos, o ex-segurança saiu da delegacia com o rosto coberto e desde então é considerado pela Polícia Civil como foragido.
Os últimos momentos do empresário foram registrados por quatro câmeras do circuito interno do banco. As imagens mostram que várias pessoas passaram pela porta de segurança do local com bolsas e capacetes sem que a porta fosse travada. Mas no instante em que o empresário chega à agência e tenta passar pela porta, o detector de metais o impede de entrar.
Nesse instante, o vigia se aproxima e libera a porta-giratória. Porém, o empresário estava apenas com uma folha de papel na mão e por ter sido barrado, as imagens mostram que ele faz um gesto com a mão para o vigia. Momento em que supostamente o empresário teria ofendido o funcionário e seguiu em direção ao balcão de atendimento.
O circuito interno de segurança revela ainda que a vítima permaneceu por 14 minutos dentro da agência. Depois de ser atendido, Adriano vai a um caixa eletrônico e paga algumas contas. Após realizar as operações bancárias, o empresário tenta sair do estabelecimento mas não consegue, porque novamente a porta é travada. O vigia então se aproxima da vítima e com um revólver em punho efetua os disparos.
O tiro fatal foi na cabeça da vítima. O vigia, como mostram as imagens, teve tempo de atirar no vidro para sair da agência. Já na avenida, o segurança consegue parar um motociclista que trafegava na pista e rouba o veículo para fugir.
O ex-segurança, de 28 anos, que confessou o crime e está foragido, foi indiciado por homicídio qualificado. O Ministério Público Estadual (MPE) já recebeu o inquérito policial, mas ainda não decidiu se irá oferecer denúncia contra o indiciado.
Para o advogado da família de Adriano, Flávio Alexandre Bertin, o crime foi premeditado. O advogado disse ainda que a família ingressou com pedido de indenização por danos morais e materiais. “Por melhor que seja a reparação que nós estamos buscando, não traz a vida dele [empresário] de volta”, avaliou.
Morte
O crime ocorreu por volta das 13h, do dia 21 de junho. Dias depois do assassinato, já não podendo ser preso em flagrante, o vigia se apresentou à polícia e prestou depoimento. Ele alegou que teria cometido o crime por ter sido ofendido verbalmente pelo empresário com palavras racistas. Após prestar esclarecimentos, o ex-segurança saiu da delegacia com o rosto coberto e desde então é considerado pela Polícia Civil como foragido.
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