Alessandra de Souza e Diego Alves |
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Diferente do primeiro turno, lideranças foram votar sem aliados hoje (31) |
Na Capital, políticos aproveitaram o horário da manhã para escolher entre Dilma Roussef (PT) e José Serra (PSDB). O tempo chuvoso e ausência de filas deixaram os políticos bem à vontade e a votação transcorreu tranquilamente na Capital.
Dilmistas
O prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho quebrou a tradição e não votou acompanhado do governador André Puccinelli como faz freqüentemente.
Ele confirmou o voto em Dilma Rousseff à presidência da República neste domingo (31), por volta das 9 horas na escola municipal Severino de Queiroz, e estava acompanhado da primeira-dama Maria Antonieta Trad.
“Eu não votei com Puccinelli pois ele não tinha hora para votar”, comentou o prefeito. Ele disse estar confiante na vitória da petista. "Seria um retrocesso muito grande sem esse projeto de governo para os municípios", declarou.
O ex-governador Zeca do PT votou também pela manhã no Colégio Oswaldo Cruz, no Centro de Campo Grande. Ele afirmou estar bem confiante na melhora dos resultados para Dilma hoje.
"Não tenho bola de cristal, mas espero que a Dilma repita o bom desempenho que teve aqui no Estado", disse o ex-governador Zeca do PT. Para o petista, a vitória de José Serra no primeiro turno se deve ao fato de que Mato Grosso do Sul é um estado muito conservador.
Zeca do PT disse que não compareceu na carreata pró-Dilma Rousseff nas ruas de Campo Grande no sábado (30) pois estava pedindo votos à candidata petista em Dourados e Maracaju, ao lado de militantes e lideranças políticas como Dagoberto Nogueira (PDT) e Tatiana Ujacow (PV).
Serristas
Já o governador André Puccinelli foi votar uma hora antes, na escola Lúcia Martins Coelho. Acompanhado da primeira-dama Elizabeth Puccinelli, o governador votou e justificou a ausência da última caminhada da campanha eleitoral de ontem (30).
Segundo ele, a ausência foi devido a compromissos de trabalho em Nioaque.
A também “serrista”, senadora Marisa Serrano (PSDB) votou pela manhã na Associação dos Dentistas e considerou as eleições do segundo turno “imprevisíveis”.
“Eu conversei com o senador Arthur Vigílio há pouco e falávamos o quanto essas eleições estão imprevisíveis, seja pelas pesquisas, ou pelo feriado e agora pela chuva que está caindo”, comentou a senadora. |
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